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12:46 05 de Janeiro, 2018 |
![]() Depois do governo federal anunciar, no final de 2017, que, durante cinco anos, não mais autorizaria a criação de curso de medicina, de repente, no dia 7 de dezembro de 2017, através da Portaria Normativa n.° 18, do Ministério da Educação-MEC, o mesmo governo surpreendeu a nação inteira publicando legislação nova para a criação de cursos de medicina. A notícia, de imediato, provocou um alvoroço e uma alegria imensa em nossas Faculdades. Ao irmos lendo as exigências para a criação da medicina, notávamos podermos preencher todas as exigências até chegarmos a uma, uma só, que logo derrubou no chão todas as nossas esperanças: “A cidade, sede do Curso de Medicina, que é Alta Floresta, segundo esta mesma Portaria n° 18, de 17 de dezembro de 2017, deve ter, no mínimo, mais de 65.000 habitantes!...” Hoje, com a nossa legislação da Portaria n° 18, de 7 de dezembro de 2017, para a criação de curso de medicina, o mesmo IBGE, pelo mesmo motivo – número de habitantes de Alta Floresta – de novo, veio, de maneira desleal e inverídica, impedir-nos de solicitar nosso Curso de Medicina porque o mesmo IBGE diz que, em 2017, o município de Alta Floresta tem 50.189 habitantes. Ora, hoje, todo o mundo sabe, inclusive o IBGE, que Alta Floresta tem muito, muiiito mais que 65.000 habitantes. Baseando-se no número oficial de leitores atuais e em outros dados científicos, calcula-se hoje em cerca de 90.000 os habitantes de Alta Floresta. Professor Dr. José Antonio Tobias é diretor da Faculdade de Alta Floresta. Email:reginaldo_faf@hotmail.com |
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