Ministério Público Eleitoral, em representação que pede cassação ou anulação do diploma do prefeito eleito de Sorriso, Alei Fernandes (União), e seu vice, Acácio Ambrosini (Republicanos), detalha que Nei chegou a ser preso às vésperas das eleições com R$ 300 mil em espécie. Ele não soube comprovar a origem, mas conforme investigação, os valores seriam usados supostamente para abastecer o caixa 2 da campanha de Alei. Em diálogo interceptado na quebra de sigilo telefônico expõe Nei e Gilson. E deixa o prefeito eleito numa situação complicada.