O deputado estadual, Júlio Campos (União), defendeu o retorno do funcionamento de Mercadinhos nas unidades prisionais do estado, diante dos relatos de possível omissão do Governo do Estado, quanto ao fornecimento dos itens básicos aos detentos, como alimentação precária e poucos produtos de higiene. Júlio reforçou à imprensa que os estabelecimentos são autorizados conforme a lei de execuções penais. "Saiu uma denúncia gravíssima do juiz corregedor GMF, Geraldo Fidelis, de que na Penitenciária Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande, estão roendo osso. Que a comida que tem chegado lá não é suficiente para os presos. Não é porque o cara está preso que ele vai ter que passar fome", disparou.