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Caderno B Sexta-feira, 05 de Agosto de 2022, 09:36 - A | A

05 de Agosto de 2022, 09h:36 - A | A

Caderno B / VITRINE

Nova missão

Após dois anos como repórter dos matinais da Globo, Rita Batista estreia no posto de apresentadora do “É de Casa”



POR CAROLINE BORGES
TV PRESS

Com quase 20 anos de carreira, Rita Batista vem de uma fase de celebrações. Desde o início de julho, a apresentadora soteropolitana está à frente do “É de Casa”, dividindo o comando do programa com Maria Beltrão, Talitha Morete e Thiago Oliveira. O envolvimento com as manhãs da Globo, porém, já vem de alguns anos. Em 2020, ela, que já atuava na emissora afiliada da Globo na Bahia, estreou como repórter dos matinais da emissora, o “Mais Você”, o “Encontro” e o próprio “É de Casa”. “A Patrícia (Poeta) me chamou para uma entrada ao vivo. O que falei naqueles dois minutos? Não lembro de nada. Mas deu certo porque não levei bronca (risos). Feliz de estar nessa faixa novamente e em outra missão. É uma faixa de horário vencedora. Gosto muito desse trabalho. Sou fominha, faço tudo ao mesmo tempo. Mesmo que isso sacrifique a minha vida pessoal. Temos um compromisso com o público”, valoriza.

Natural de Salvador, na Bahia, Rita acumula uma boa experiência no jornalismo local. Para muito além do sotaque baiano, a apresentadora quer levar para os estúdios do “É de Casa” os desejos e anseios da população. Para isso, ela mantém os ouvidos bem abertos ao conversar com o público nas ruas. “Sei que um sotaque já chama a atenção, mas não vou resumir meus 18 anos de carreira a isso. Vamos mostrar esse Brasil diverso, de diversas possibilidades e impressões. Temos um país plural para mostrar ao longo de cinco horas de programa. Vamos levar o que o povo projeta e anseia para a frente das câmeras”, afirma.

Com a nova função no “É de Casa”, Rita tem passado bastante tempo em trânsito pelos ares. Desde 2020, quando foi chamada para atuar na reportagem dos matinais, ela dividia seu tempo entre São Paulo e Salvador. Agora, ela também precisou adicionar uma escala no Rio de Janeiro, onde estão localizados os Estúdios Globo. “Eu moro no aeroporto. O povo de Congonhas já me conhecia, agora o pessoal do Santos Dummont está me conhecendo mais (risos). Fico nesse trânsito e nem sei onde moro mais, onde estou cada dia (risos)”, explica.

Ao longo de sua trajetória na tevê, Rita colecionou uma série de experiências no vídeo, com passagens pela Rádio Metrópole, TV Aratu, Band, TVE e GNT. Nos sábados do “É de Casa”, a jornalista também chama a atenção para a importância da representatividade na televisão. “Acredito que as pessoas pretas na tevê têm um papel essencial de mostrar aquela máxima de que representatividade importa, de que estamos em todos os lugares e em lugares de poder também no audiovisual. A diversidade é que traz a riqueza”, ressalta.

“É de Casa” – Sábados, às 6h50, na Globo.

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